quinta-feira, 31 de março de 2011

Palestra dos bombeiros na escola

Por: Tainara Aparecida Vieira e Mauricio Favaretto Cardoso
O corpo de bombeiro através de soldados: Wendel Regis de Almeida Silva e Julio Cesar, vieram até a escola Adalgisa para prestar informações aos alunos do 9º ano.
                Foto: Sarah Cristina da Silva Mauro

1-) O Que vocês  estão fazendo?
Desenvolvendo um projeto chamado projeto bombeiros nas escolas municipais, onde nossa idéia é ensinar no 9º ano, a combate a princípios de incêndios e uso de extintores e primeiro socorros.
2-) Onde começou?
 Começou com um bombeiro em Ribeirão Preto, na década de 80.
3-) Onde acontecem os projetos?
Acontecem em Araras nas escolas municipais.
4-) Como?
Através de palestras de concientização aos alunos.

                 Foto: Tarcisio Junio Rosa Vieira
E o soldado Wendel deixou uma mensagem para os alunos:
“Não se engane, pois Deus não se deixa examecer, pois tudo aquilo que o homem semear isso ele colherá”

quarta-feira, 30 de março de 2011

Entrevista sobre a horta
Entrevistados:
 Sergio Massame Junior. (Bolsista-Ufscar)
Douglas Felipe Santos     (Bolsista-Ufscar)

Entrevistadoras:
Tainará Aparecida Vieira / 7º A
Nathali de Paiva Ribas / 6º B

Tainará / Nathali: O que vocês estão plantando?
Sérgio: Salsinha – cebolinha- pimenta- rabanete- beterraba- tomate- cenoura- espinafre- orégano- alho poro- maracujá-hortelã- cove flor- flores- gira-sol e quiabo.

Tainará / Nathali: Qual é o nome do projeto?
Sérgio: Programa Instituicional de bolsa de iniciação a docência.

Tainará / Nathali: Quando começaram?
Sérgio: Dia 01/04/2010 de abril do ano passado.

Tainará / Nathali: Onde estão fazendo a horta?
Sérgio: Espaço destinado a horta atrás da biblioteca.

Tainará / Nathali: Como participar?
Sérgio: É preciso participar no período inverso das aulas nos horários das 9:00h ás 11:00h e das 13:00h ás 16:00h.

Tainará / Nathali: Qual a importância da horta?
Sérgio/ Douglas: Além da necessidade de alimentar, a horta visa mostra a produção dos alunos.
                                           Foto: Sarah Cristina da Silva Mauro


                            Douglas Felipe Santos / Foto: Tarcisio Junio Rosa Viera

                   Sergio Massame Junior / Foto: Tarcisio Junio Rosa Vieira
                  Mais uma vez, União não consegue...
            União vence em casa, mais perde nas finais por saldos de gols
E fica no 4º lugar, mas a classificação para a A-1 acabou ficando com o Monte
Azul que vence em casa por 2 X 1 no dia 17 de março 2011 no domingo de manhã   
Três equipes terminaram 1º fase do Paulista Monte azul, União e Rio Claro.
Os torcedores da União, sonhavam com a vaga do time, que estava vencendo  em Araras
Enquanto Monte Azul perdia para Marília por 1 X 0 resultados que deixavam o União e  
Em 4º. Mas o Monte Azul empatou com o gol de careca, em 41 minutos  outro gol de Careca, placar que classificou o Monte azul.
Desde 2005 quando União foi rebaixada fez muitas campanhas e conseguindo as fases finais.
O União São João fez sua parte, mas mesmo assim não conseguiu o acesso para a serie A1 do
campeonato Paulista.

Fonte:  Celio Casarin – Tribuna do Povo – 29-03-11
Jonatas Felipe Vieira dos Santos /7ªD
Pablo de Oliveira Costa/7ªC

Empresa de Limeira fará limpeza publica em Araras.

 Uma iniciativa para os próximos dias da limpeza publica em Araras. A Forty Construções e Engenharia LTDA,  empresa que ganhou a licitação pública e fará a limpeza em ribeirões e córregos; poda de árvores existentes em unidades escolares, e também em praças, roçadas manuais, mecânicas, canteiros centrais de vias, roçadas manuais, mecânicas e demais áreas publicas. A coleta de entulho não esta incluído no “pacote”. Nem a coleta domiciliar e nem dos resíduos hospitalares. A Forty vai assinar provavelmente ainda esta semana um contrato no valor de 1.480.000,00 para fazer os serviços por um ano.
                                                                              Fonte: Ana Maria Devides/ Tribuna do Povo


Foto: Divulgação

Carlos Erik Ananias/7ºC

Fernando e Sorocaba

Donos de sucessos que dominaram o mercado fonográfico nacional como “Bala de Prata”, Fernando e Sorocaba são uma das duplas da nova safra sertaneja brasileira. Por incrível que pareça os dois músicos se chamam Fernando, só que um é natural de Ji-Paraná (RO) e outro de São Paulo (SP).

Fernando começou a tocar com apenas 6 anos, quando pegava escondido o violão do avô no guarda-roupa. Como Ji-Paraná era uma cidade muito pequena, o músico passou a freqüentar a escola da capital. Uma vez na capital, ele participou e ganhou diversos festivais de música. Ele percebeu que seu futuro era nos palcos, aos 15 anos, largou amigos e família para ir atrás do sucesso em Cuiabá.

Mas parece que outro Fernando, conhecido como Sorocaba, graças as freqüentes viagens ao sítio da família em Sorocaba, também iria se inspirar no avô. Foi ele que ensinou o garoto a ter paixão por cavalos, country e outras coisas típicas da vida sertaneja. Para incentivar ainda mais o gosto do neto, o avô deu um violão no seu aniversário de 11 anos, que a principio não prestou muita atenção no presente. Ele só voltou a pensar no violão quando foi cursar a faculdade de agronomia em Londrina (PR).

Sorocaba na faculdade, só queria saber de cantar. Ele sabia que estava no caminho certo, em pouco tempo o paulista fazia shows em diversos bares de Londrina e passou a ser conhecido no circuito universitário, chegando até a gravar um CD. Foi justamente em um bar de Londrina que ele conheceu o Fernando, através de amigos em comum.

Não demorou muito para a dupla tornar-se uma das mais prestigiadas do Brasil, em 2008 eles lançaram pela Universal o CD e DVD “Bala de Prata”. O álbum ao vivo foi gravado às margens do Rio Bandeirantes, no município de Santa Fé, no Paraná e contou com a participação de um público de dez mil pessoas.

Douglas Rodrigues Ribas /7ºD

Após visita de Obama no Rio de Janeiro, cidade de Deus volta à rotina

No dia seguinte à visita de Barack Obama (20/03/2011), a Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, retomou a rotina. O lixo está de volta às ruas e a favela vive problemas rotineiros, como a tensão entre moradores e policiais. Na Rua Israel, em frente à sede da Fundação da Infância e da Juventude (FIA), que recebeu a visita do líder americano, o lixo voltou a se acumular na rua para o desgosto do comerciante Edvaldo dos Santos, de 39 anos. "Isso parece que nunca vai mudar. Já colocamos placas para sinalizar que não é o local certo para despejar o lixo, mas não adianta", lamentou Santos, que engrossa o coro dos otimistas sobre o futuro da Cidade de Deus. "Agora, os olhos do mundo estão voltados para a comunidade, porque recebemos o presidente americano", opinou ao lado do monte de sacolas com lixo orgânico, madeiras e plásticos.
Entre os vizinhos, que tentaram ver o homem mais poderoso do mundo durante a visita de 33 minutos, a decepção era grande. "Fiquei muito chateada. Limparam e pintaram tudo aqui e ele não veio brincar com as crianças que estavam na quadra", disse Janice Alves de Souza, de 42 anos. Moradora de uma pequena casa em frente a um rio assoreado pelo lixo e transformado em valão, ela sonha. "Dizem que muita coisa vai mudar. Falam que vão transformar a comunidade em um condomínio e fechar o valão. Aqui é um lugar nobre e chique. Não me sinto favelada. Somos vizinhos da Barra da Tijuca", afirmou, referindo-se ao bairro dos ricos emergentes na zona oeste.

Henrique A. Costa/ 7ºD

Foto de Natanael Damasceno (Globo)